Você já pensou que pode ser uma pessoa que tem TDAH?
Sim, na vida estamos sujeitos a uma variedade de experiências tanto positivas quanto negativas. Nem sempre estamos preparados para entender que fazemos parte do universo do TDAH, seja através de nós mesmos, seja por meio daqueles que amamos. É extremamente importante a busca do conhecimento sobre si mesmo sem preconceitos para que possamos aprendermos a lidar com os comportamentos adversos. Tais comportamentos podem ter características intensas e difíceis de suportar fazendo com que o dia seja um transtorno nos mais variados ambientes tais como escola, convívio familiar, profissional e demais ambientes de compartilhamento social.
Nesse sentido, pessoas que se identificam nesse universo acometido por sinais e sintomas que caracterizam por algum tipo de transtorno do neurodesenvolvimento devem enxergar a possibilidade do autoconhecimento para auxiliar no controle integrativo e complementar ao tratamento do TDAH.
Será que o excesso de agitação e inquietude pode ser TDAH?
Será que a fala excessiva, dificuldades de entendimento na comunicação pode ser TDAH?
Será que as dificuldades de aprendizagem na escola, pode ser TDAH?
Será que a desatenção ou falta de foco para estudar é TDAH?
Você já sentiu como se estivesse " ligado na tomada de 220 volts"?
Você já ouviu de outras pessoas que você "está a mil por hora"?
Você já ouviu das pessoas que você parece estar nas nuvens distantes quando alguém está dirigindo a fala a você?
Você é muito distraído?
Você tem dificuldade para entender as leituras longas?
Se você se identificou com alguma dessas perguntas, venha conosco nessa jornada e surpreenda você, seus filhos, parentes e amigos, pois quando há identificação e entendimento correto, o TDAH não é um bicho de 7 cabeças!