Desde o seu surgimento, o psicodrama sempre foi uma abordagem crítica, contestadora e de vanguarda. Mas será que, nos tempos em que vivemos, permeados pelo ódio, pelo preconceito e pela violência, o movimento psicodramático tem conseguido manter sua combatividade? Partindo dessa pergunta, os textos aqui presentes abordam temas como LGBTfobia, racismo, monogamia, poliamor, descolonização, feminismo e patriarcado. Escritos por profissionais experientes, eles nos convidam a participar de uma revolução criadora no psicodrama, desafiando as normas estabelecidas que muitas vezes resultam em sofrimento nos consultórios psicoterápicos. Textos de: Alliny Araújo, Anna Cláudia Eutrópio, Claudia Clementi Fernandes, Daniela Aparecida Cardoso da Silva, Juliana dos Santos Soares, Laura de Souza Zingra Vomero, Maria da Penha Nery, Nilton Inácio do Nascimento, Paulo César Alves de Siqueira, Saulo Vito Ciasca, Wesley Miranda Marques.