"Merece juntar-se ao restrito panteão dos grandes romances de rock."
( The Times )
Glasgow, 1972. Todos os garotos legais da cidade estão na fila para comprar ingressos para o show do Led Zeppelin. No céu, um zepelim vai se aproximando. Os seus passageiros - Jimi Hendrix, Janis Joplin e Hank Williams - acreditam que vale a pena deixar o paraíso para assistir a um show da maior banda de rock do mundo. Até as fadas são fãs. Enquanto isso, os jovens (e nerds) Martin e Greg têm uma imaginação fértil. Quando não estão combatendo as Monstruosas Hordas de Xotha, estão competindo pela atenção da popular (leia-se: inalcançável) Suzy. Mas ela não vai abrir mão de Zed, o garoto mais cobiçado da escola, para ficar com algum dos dois nerds, não é mesmo? Mesmo assim, com o Led Zeppelin a caminho, a sensação é de que tudo pode acontecer.
Este é um livro que vai conquistar todos que já foram adolescentes um dia, e que já enfrentaram o dilema de se verem apaixonados pela garota inatingível. Mais do que isso, é um livro de memórias que consegue transmitir, de modo emocionante, a sensação de assistir ao show da sua banda favorita. Sabe aquele show inesquecível, o melhor da vida? Os sentimentos misturados - ansiedade, alívio, satisfação plena... Impossível não se relacionar com isso. Martin Millar acertou em cheio!
Suzy, Led Zeppelin e Eu leva os leitores a uma viagem pela angustiante e atrapalhada juventude de Martin, quando o Led Zeppelin foi tocar em Glasgow e abalou as estruturas do mundo de Millar; mas também passeia pela sua vida adulta, não menos angustiante e atrapalhada, quando ele aprende algo que não pode ser questionado: o amor pode machucar o seu coração, mas o Led Zeppelin nunca vai decepcioná-lo.
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"Sou fã do seu trabalho há quase 20 anos."
( Neil Gaiman )
"O escritor britânico mais divertido dos dias atuais."
( Revista GQ )
"Millar é um Nick Hornby mais temperado e dono de um humor gentil."
( Fabio Massari )
"Captura perfeitamente a verdadeira essência de um show de rock'n'roll."
(Kerrang! )
"Tão gratificante quanto um disco clássico de 35 minutos."
( The Times )